Módulo de Formação Específica

Este módulo deverá ser ministrado preferencialmente no segundo semestre e será composto por tópicos avançados de formação específica, todos optativos. Cada tópico poderá ter o mínimo de um e o máximo de três créditos. Além dos tópicos de formação específica sugerido pelos docentes do programa, teremos dois tópicos especiais com dois e três créditos. Estes tópicos especiais poderão ser construídos com base em um assunto sugerido sugerido por um docente, ou o estudante, juntamente com seu orientador, poderão utilizar os tópicos presentes nos dois módulos de formação comum (Tópicos Avançados em Biodiversidade e/ou Tópicos Avançados em Métodos Aplicados à Biodiversidade) para compor um ou mais tópicos especiais.

Tópico especial I

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 15 horas.

Créditos: 1.

Professor: Variado.

Ementa: Variada.

Bibliografia:  

Variada.

Tópico especial II

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 30 horas.

Créditos: 2.

Professor: Variado.

Ementa: Variada.

Bibliografia:  

Variada.

Tópico especial III

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Variado.

Ementa: Variada.

Bibliografia:  

Variada.

Curso de Campo

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 60 horas.

Créditos: 4.

Professor: Variado.

Ementa: Variada.

Bibliografia:  

Variada.

Biodiversidade de Hexapoda

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Magno Augusto Zaza Borges.

Ementa: Revisão histórica e contemporânea da evolução e filogenia dos Hexapoda. Biodiversidade das ordens e principais famílias dos insetos; Morfologia dos Hexapoda em nível de ordem e história natural e identificação das famílias. Interações tróficas e ecologia de populações; ecologia química; interação inseto-planta; mutualismos e polinização; funções e serviços ecossistêmicos.

Bibliografia:  

Tripplehorn CA, Johnson NF. Borror and DeLong’s Introduction to the Study of Insects. Thomson Brooks/Cole, Belmont, California. 2005.

Casari SA, Constantino R. Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos. Xiv. 2012.

Biodiversidade, Conservação e Desenvolvimento

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Ana Paula Glinfskoi Thé.

Ementa: Conceito, níveis e padrões globais de diversidade biológica. Benefícios ambientais da biodiversidade para a humanidade. Causas e consequências da perda da biodiversidade. Valor da Diversidade Biológica. Demandas legais para o monitoramento da diversidade biológica. Sistemas socioecológicos. Estratégias e paradigmas para a conservação da biodiversidade. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Ecologia política. Etnoconservação. Formulação de políticas socioambientais de desenvolvimento.

Bibliografia:  

Berkes, Fikret, Johan Colding, and Carl Folke, eds. Navigating social-ecological systems: building resilience for complexity and change. Cambridge University Press, 2008.

Diegues, Antônio Carlos Sant’Ana. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. Hucitec, 2000.

Diegues, Antonio Carlos. “O mito da natureza intocada.” São Paulo: Hucitec (1996).

Loureiro, Carlos Frederico Bernardo. A questão ambiental no pensamento crítico: natureza, trabalho e educação. Quartet, 2007.

Pizzatto, Luciano, and Raquel Pizzatto. Dicionário socioambiental brasileiro. Tecnodata Educacional, 2008.

Primack, Richard B., and Efraim Rodrigues. Biologia da conservação. E. Rodrigues, 2001.

Sachs, Wolfgang. Dicionário do desenvolvimento: guia para o conhecimento como poder. Vozes, 2000.

Ecofisiologia Vegetal

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Geraldo Aclecio Melo.

Ementa: O ambiente das plantas. Bases fisiológicas da interação planta e ambiente – Fotossíntese, Respiração, utilização de nutrientes minerais e relações hídricas. O ambiente como fator limitante ao crescimento, desenvolvimento e distribuição das plantas. Adaptações anatômicas, morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e de desenvolvimento em plantas.

Bibliografia:  

BUCHANAN, B. B., GRUISSEM, W. JONES, R.L. 2000. Biochemistry & Molecular Biology of Plants. Rockville: American Society of Plant Physiologists.

GRIME, J.P. 2001. Plant Strategies, vegetation processes, and ecosystem properties. 2a edição New York: John Wiley Ed.

KERBAUY, G.B., 2ª edição, 2008 - Fisiologia Vegetal, Editora Guanabara Koogan S.A.

LAMBERS, H.; CHAPIN, F.S. & PONS, T.L. 2008. Plant physiological ecology. New York, Springer.

LARCHER, W. 2000. Ecofisiologia vegetal. RiMA, São Carlos.

LARCHER, W. 2003. Physiological plant ecology: ecophysiology and stress physiology of functional groups. Berlin, Springer.

SCHULZE, E.D.; BECK, E. & MÜLLER-HOHENSTEN, K. 2005. Plant Ecology. Berlin, Springer.

TAIZ, E. & ZEIGER, E., 5ª edição, 2013 – Fisiologia Vegetal, Artmed Editora S.A.

Ecologia Animal

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Waldney Pereira Martins.

Ementa: Introdução à Ecologia Animal: História, Principais contribuições, Importância Pura; Introdução à Ecologia Animal: importância aplicada, invasão espécies, metapopulações e MVP, modelagem, Introdução ao Comportamento Animal 1 e 2: Seleção (sexual, grupos, socialidade), Adaptações fisiológicas, Teoria de forrageamento ótimo, Dispersão, Migração, Teoria de bandos.

Bibliografia:  

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HAPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

KREBS, John R. & DAVIES, N. B. Introdução a Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu, 2002. 420 p.

POUGH, F.; HARVEY, J.; CHRISTINE, M.; HEISER, John B. A Vida dos Vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

PRIMACK, R. B. Essentials of conservation biology. Sundderland, Massachusetts: Sinauer Associates, 2002.

Ecologia de Microrganismos

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Henrique Maia Valério.

Ementa: Origem e evolução da biodiversidade microbiana. Bases teóricas do metabolismo microbiano. Interações entre microrganismos e fatores abióticos. Desenvolvimento de comunidades microbianas. Uso de ferramentas de ecologia molecular no estudo da Interação entre populações microbianas. Distribuição de populações microbianas em ecossistemas tropicais.

Bibliografia:  

M. MADIGAN, J.M. MARTINKO, AND J.PARKER. “Brock’s Biology of Microorganisms” 12th edition. Prentice Hall, 2009.

ATLAS, R. M. & BARTHA, R. 4th edition. Microbial Ecology, Fundamentals and Applications, Addison-Wesley-Pub. Co., California, USA, 1998.

CAMPBELL, R. R. 1977. Microbial Ecology. Blackwell Scientific Publications, Oxford, England.

CAVICCHIOLI, R. Archaea: Molecular and Cellular Biology 2007. ASM Press.

ALEXANDER, M. 1971. Microbial Ecology. Wiley, New York.

Ecologia do Cerrado

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Walter Santos de Araújo.

Ementa: Características gerais do Cerrado. Fitofisionomias do Cerrado. Características da vegetação do Cerrado. Fauna do Cerrado. Relações fauna e flora com outros biomas. Características de polinização e dispersão de sementes no Cerrado. Herbivoria no Cerrado. Fogo no Cerrado. Fluxos de energia e matéria no Cerrado. Extrativismo e conservação do Cerrado.

Bibliografia:  

GOODLAND, R. & FERRI, M.G. Ecologia do Cerrado. Belo Horizonte, Livraria Itatiaia Editora Ltda, 1979. 193 p. GOODLAND, R. & FERRI, M.G. Ecologia do Cerrado. Belo Horizonte, Livraria Itatiaia Editora Ltda, 1979. 193 p.

KLINK, C.A. & MACHADO, R.B. 2005. Conservation of the Brazilian Cerrado. Conservation Biology 19: 707-713.

PINTO, M. N. Cerrado: Caracterização, Ocupação e Perspectivas. Brasília, Editora da UnB, 1990.657p.

SANO, S. M. & ALMEIDA, S. P. Cerrado: Ambiente e Ecologia. Planaltina/DF, EMBRAPA, 2008.

Economia Ecológica

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Mário Marcos do Espírito Santo.

Ementa: Serviços dos ecossistemas. Valores, preços e custos. Métodos para valoração econômica de serviços ambientais. Valoração monetária e não-monetária. Valoração em diferentes escalas temporais e espaciais. Valoração da biodiversidade e políticas ambientais e de desenvolvimento. Pagamentos por serviços ambientais.

Bibliografia:  

Daly, H., Farley, J. 1997. Economia Ecológica: Introdução À Economia Do Ambiente E Dos Recursos Naturais 1ª Ed. Instituto Piaget.

ALIER, J. M.; JUSMET, J. R. 2001. Economia ecológica y política ambiental. 2.ed. México: Fondo de Cultura Económica.

Nunes, P. A. L. D., Kumar, P., Dedeurwaerdere, T. (Eds). 2014. Handbook on the Economics of Ecosystem Services and Biodiversity. Edward Elgar Publishing.

Escrita Científica

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professores: Luiz Alberto Dolabela Falcão e Marcílio Fagundes.

Ementa: A importância da publicação para a ciência; ética e autoria; cienciometria; a lógica do texto científico; estrutura básica de um texto científico; outras forma de divulgação científica; softwares bibliográficos.

Bibliografia:  

VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação (2013). 6 ed. Cultura Acadêmica. 377pp.

KÖCHER, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da Pesquisa (1997). 1 ed. Vozes 180pp.

Estrutura de Redes Ecológicas

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Walter Santos de Araújo.

Ementa: Introdução aos grafos, redes e matrizes. Descritores topológicos de redes. Assimetria de interações e medidas de especialização. Modularidade e aninhamento de redes. Diversidade de espécies e diversidade de interações. Contrastando a estrutura de antagonísticas vs. redes mutualísticas. Fragilidade de redes ecológicas. Redes ecológicas e conservação.

Bibliografia:  

Araújo et al. (2015) Contrasting Effects of Land Use Intensity and Exotic Host Plants on the Specialization of Interactions in Plant-Herbivore Networks. Plos One 10: e0115606.

Dormann et al. (2009) Indices, graphs and null models - analyzing bipartite ecological networks. The Open Ecology Journal 2: 7-24.

Lewinsohn et al. (2006) Structure in plant-animal interaction assemblages. Oikos 113: 174-184.

Tylianakis et al. (2010) Conservation of species interaction networks. Biological Conservation 143:2270–2279

Vázquez et al. (2009) Uniting pattern and process in plant–animal mutualistic networks: a review. Annals of Botany 103: 1445–1457.

Vázquez et al. (2009) Evaluating multiple determinants of the structure of plant–animal mutualistic networks. Ecology 90: 2039-2046.

Genética de Populações

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Márcio Antônio Silva Pimenta.

Ementa: Princípios básicos da Genética de Populações. Constituição genética de uma população. Estrutura genética de populações e migração. Mudanças nas freqüências gênicas: processos sistemáticos e dispersivos. Endogamia e heterose. Fluxo gênico. Estimativa de Freqüências gênicas. Heterozigosidade e equilíbrio de Hardy-Weinberg: pressupostos, testes e erros comuns. Especiação. Microevolução e macroevolução. A heterozigosidade e a persistência evolutiva as espécies. Genética Molecular de Populações. Estimando freqüências gênicas com marcadores moleculares. A escolha dos marcadores adequados para cada tipo de divergência. O futuro da genética de Populações.

Bibliografia:  

CROW, J.F. Basic Concepts in Population, Quantitative, and Evolutionary Genetics.W.H. Freeman and Company, New York, 1986.

FALCONER, D.S. & MCKAY, T. Introduction to Quantitative Genetics. 4th ed. Longmann Scientific 6 technical,london, 1996.

FERREIRA , M.E. & GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares em Análise Genética. 3ª ed.Embrapa-Cenargen, Brasília, 1998.

HARTL, D.L. & CLARK, A.G. Principles of Population Genetics. 3rd ed., Sinauer Associates, Inc. Sunderland, Massachusetts, 1997.

HARTL, D.L. A Primer of Population Genetics. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts, 1981.

HEDRICK, P.W. Genetics of Populations. 2nd. Ed. Jones & Bartlett Pub, 2000.

KIMURA, M. Population Genetics, Molecular Evolution, and the Neutral Theory. Selected Papers. The University of Chicago Press Ltd., London, 1994.

Interação Inseto Planta

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Maurício Lopes de Faria.

Ementa: Fitofagia (minadores, sugadores, mastigadores, galhadores e predadores de sementes). Interações coevolutivas entre insetos e plantas (interações entre plantas-formigas, biologia da polinização e dispersão de frutos e sementes). Parasitismo e controle biológico. Bases químicas e moleculares da interação inseto planta.

Bibliografia:  

M.J. CRAWLEY. 1997. Plant ecology. 2o ed. Blackwell Science, London.

P. J. GULLAN & P.S. CRANSTON 2000. The insects: an outiine of entomology. Blackwell, London. 474p.

A.C. GANGE & V.K. BROWN. 1997. Multitrophic interactions in terrestrial systems. Blackwell, London.

H. KAWANABE. J.F. COHEN & K. WASAKI. 1993. Mutuallsm and community organization: Behavioural, theoretical and food weeb approaches.London Universidty Press, London.

Limnologia Aplicada ao Manejo de Reservatórios

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Anderson Medeiros dos Santos.

Ementa: Histórico; abordagens; desenvolvimento; aplicações do estudo da limnologia. Recursos hídricos: distribuição; demandas; ciclos; balanço de água. Principais sistemas aquáticos: lagos, rios, reservatórios - caracterização geral. Características físicas da água: significado ecológico; Características químicas da água: significado ecológico; Nutrientes inorgânicos: dinâmica geral em lagos eutróficos e oligotróficos. O sedimento lacustre: processos de transporte e sedimentação de partículas; circulação de nutrientes. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos. Conservação e manejo de ecossistemas aquáticos: bases teóricas.

Bibliografia:  

BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos; BICUDO, Denise de Campos. Amostragem em limnologia. São Carlos, SP: RiMa, 2004. 351 p. Esteves, F.A. 2008. Fundamentos de Limnologia. Interciência, Rio de Janeiro. 602p.

LAMPERT, Winfried; SOMMER, Ulrich. Limnoecology. 2nd ed. New York: Oxford University Press, 1997. ix, 324 p.

Natureza da Pesquisa

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Maurício Lopes de Faria.

Ementa: A pós-graduação e suas peculiaridades. A natureza da pesquisa cientifica. O método cientifico. Formulação de hipóteses cientificas. A comunicação em ciência. Financiamento da pesquisa cientifica.

Bibliografia:  

BARRASS, R. Os cientistas precisam escrever. 2 ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1986. 216p.

BOOTH, V. Communicating in Sclense. 2.ed. Cambridge: University Press, 1993. 78p.

DAY, R. A. How to write and publish a sdentífic paper. 4.ed. Phoenix: Oryx Press, 1994.

ECO, U. Como se faz uma tese. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.184p.

V LOBBAN, C. S., SCHEFTER, M. SuccessfuI lab reports. Cambridge: University Press, 1992. 106p.

PHILLIPS, E. M., PUGH, D. S. How to get a Ph.D. 2.ed. Philadelphia: Open University Press, 1988.161p.

STOKES, D. 1997. Pasteurs Quadrant: Basic Science and Innovation. Brookings Institution Press. 196pp.

Ornitologia

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professor: Lemuel Olívio Leite.

Ementa: Tópicos relativos à ornitologia, de uma maneira geral. Princípios gerais da biologia de aves através da abordagem de assuntos ligados à biogeografia e sistemática, fisiologia e anatomia, comportamento, mecanismos de canto, territorialidade, nidificação, comportamento social, migração, vôo e ecologia. Introdução aos métodos de campo ligados à ornitologia, tais como identificação de aves, captura com redes, anilhamento e observação.

Bibliografia:  

Gill, F. 1989. Ornithology. W.H. Freeman and Company, New York.

Krebs, J. R. e Davies, N. B. 1984. (segunda edição). Behavioural Ecology - An Evolutionary Approach. Blackwell Scientific Publiations, Oxford.

Ricklefs, R. E. 1973. Ecology. Chiron Press, Inc.. Newton, Massachusetts.

Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira. (segunda edição). Vols. I e II.

Processos Ecológicos em Zonas Ripárias

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 45 horas.

Créditos: 3.

Professores: José Francisco Gonçalves Junior e Anderson Medeiros dos Santos

Ementa: Processos ecológicos como responsáveis pela manutenção da integridade dos ecossistemas. Visão integrada dos compartimentos abióticos e bióticos do ecossistema. Avaliação de processos ecológicos em ecossistemas submetidos às ações antrópicas. As zonas ripárias como uma zona de transição entre os ecossistemas aquáticos e terrestres. Avaliação dos efeitos do uso e ocupação de bacia hidrográfica. Atividades práticas de campo e laboratório, técnicas padronizadas e específicas para avaliação da dinâmica de matéria orgânica, composição química de detritos e biomassa de microrganismos. Análises de dados: banco de dados e análises estatísticas.

Bibliografia:  

Graça M. A. S., Barlocher F. & Gessner M. O. Methods to study litter decomposition: a practical guide. Edição 1º., Berlin, Editor Springer. 2005.

Dudgeon D. Tropical Stream Ecology. Edição1a. Elsevier, Amsterdan. 2008.

Allan, J. D & Castilho M.M. Stream Ecology, Edição 2ª, Springer, Netherland. 2007.

Prospecção e Uso da Biodiversidade Microbiana Regional

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 30 horas.

Créditos: 2.

Professor: Henrique Maia Valério.

Ementa: Prospecção e reconhecimento da biodiversidade de microrganismos em escala microregional com finalidade da diagnose e utilização de bioprodutos/biomoléculas naturais com potencial aplicação em questões de saúde humana/animal e/ou ambiental.

Bibliografia:  

Hawksworth & Ritchie (Eds). 1993. Biodiversity and biosystematic priorities: microorganisms and invertebrates. CAB International.

Kirsop, B. 1998. The Convention on Biological Diversity and its Impact on Microbial Resource Centres. http://www.bdt.org.br/oea/sib/barbara

Manfio et al. 1998. Biodiversity: Perspectives and Technological Opportunities. Capítulo 9: Diversidade Microbiana e Desenvolvimento Sustentável (diversos documentos). http://www.bdt.org.br/publicacoes/padctbio/cap9/.

Staley, J. 1998. Microbial Diversity and the Biosphere. http://www.bdt.org.br/oea/sib/staley

Tiedje, J., Urbance, J.; Larsen, N.; Schmidt, T.; Strunk, O.; Pramanik, S.; Overbeek, R.; Martin, R. & Holt, J. 1996.

Towards an integrated microbial database, p. 63–68. In Samson, R. A.; Stalpers, J. A.; van der Mei, D. & Stouthamer, A. H. (Eds.), Culture collections to improve the quality of life. CBS Publishing, Baarn, The Netherlands.

WFCC 1998. WFCC Workshop on The Economic Value of Microbial Genetic Resources, Agosto 1998. http://wdcm.nig.ac.jp/wfcc/workshop_time.html.

Uso de LaTeX e R na Apresentação de Resultados

Nível: Mestrado e Doutorado.

Obrigatória: Não.

Carga Horária: 30 horas.

Créditos: 2.

Professor: Ronaldo Reis Junior.

Ementa: Uso processador de texto LaTeX. Como representar seus dados e resultados. Uso do R para confecção de gráficos. Uso do Sweave (LaTeX+R).

Bibliografia:  

Kopka, H. & Daly, P. W. (2003), Guide to LaTeX (4th Edition), Addison-Wesley Professional.

Mittelbach, F.; Goossens, M.; Braams, J.; Carlisle, D. & Rowley, C. (2004), The LaTeX Companion (Tools and Techniques for Computer Typesetting), Addison-Wesley Professional.

Crawley, M. J.Ldt, J. W. &. S., ed. (2013), The R Book, John Wiley & Sons.

Wickham, H. (2009), ggplot2: Elegant Graphics for Data Analysis, Springer Science + Business Media.